O WHRC foi fundado e ainda é presidido pelo biólogo George M. Woodwell, também membro fundador do EDF, do World Resources Institute e do Natural Resources Defense Council, ex-presidente da Ecological Society of America, ex-presidente e atual membro do conselho nacional do WWF dos EUA e um dos oito membros do conselho consultivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM.
Dados “fabricados” pelo fundador do WHRC
Woodwell iniciou sua trajetória no aparato ambientalista internacional no inicio da década de 1970, no EDF, com a campanha anti-DDT. Sua seriedade científica pôde ser aquilatada durante as audiências efetuadas em 1972 pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) para avaliar a necessidade de banimento do DDT, quando foi apanhado utilizando dados “fabricados” para sustentar os seus pontos de vista alarmistas sobre o pesticida.
Financiado pelo establishment via USAID
Como ocorre com a quase totalidade das ONGs do aparato ambientalista, o WHRC é financiado predominantemente pela rede de fundações “filantrópicas” do establishment dos EUA.
Em 1995, a entidade recebeu 215 mil dólares da Fundação MacArthur, para elaborar políticas de desenvolvimento florestal “adequadas”. No mesmo ano, o WHRC recebeu 200 mil dólares da Fundação W. Alton Jones. Para suas campanhas contra o desenvolvimento econômico da Amazônia, o WHRC recebe contribuições do próprio Governo dos EUA, via USAID.
IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), filial brasileira do WHRC
Em maio de 1995, o WHRC fundou uma filial brasileira, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), sediada no campus da Universidade Federal do Pará. Entre os membros do conselho consultivo do IPAM, que traça as diretrizes da instituição, destacam-se: George Woodwell; o biólogo Daniel Nepstad; o geólogo I.rving Foster Brown, ex-professor da Universidade Federal Fluminense; a antropóloga Christine Padoch, do Jardim Botânico de Nova York; e o ex-presidente do IBAMA e do WWF-Brasil, Eduardo Martins.
Nepstad e Foster Brown têm sido os principais alimentadores do WHRC para a imprensa internacional sobre as queimadas e outros disparates pseudocientíficos sobre a Amazônia.
A Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial
Créditos: este post é matéria apresentada no livro «A Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial», em capítulo específico destinado a apresentação das principais ONGs ambientalistas/indigenistas que atuam, de alguma forma, no Brasil. Introduzi subtítulos no texto para facilitar e incentivar a leitura.
Os livros a ler são: «A Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial» — Rio de Janeiro, Brasil: Capax Dei Editora Ltda., 2004; e «A Máfia Verde II – Ambientalismo – Novo Colonialismo» — Rio de Janeiro, Brasil: Capax Dei Editora Ltda., 2004.
Para saber mais sobre o tema: visitar os sites da MSIa/Capax Dei: http://www.alerta.inf.br/ e http://www.msia.org.br/ . Mensagens e sugestões, favor enviar para msia@msia.org.br.
Para adquirir as publicações da Capax Dei Editora Ltda. ➞ loja virtual em: www.capaxdei.com.br; e-mail : capaxdeieditora@gmail.com
Imagem: http://www.woodsholeconsortium.org; http://www.katoombagroup.org
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